O mito da caverna, também chamada de Alegoria da caverna, é uma passagem escrita por Platão, e encontra-se na obra intitulada “A República” (livro VII). O filósofo tratou da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão e ignorância que nos aprisiona através da luz da verdade e do conhecimento da complexidade da vida.
Resumindo a parábola, imaginemos um muro alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali sem conhecer a realidade do mundo exterior. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Esses presos na Caverna conseguem apenas conjecturar a respeito da realidade e por aquela ótica imaginam como seria a vida.
Entretanto, um dos prisioneiros, inconformado com essa situação, se solta e foge para fora daquela gruta fria e escura. Do lado de fora encontra um mundo lindo, maravilho e cheio de beleza. Descobre também que ele estava sendo manipulado pelos de fora e sua vida até aquele dia era uma farsa.
Abusando da alegoria de Platão, entendo que muitos estão presos e acorrentados a mentiras e engodos das falsas religiões. Pessoas que de tão embotadas não aceitam nem questionar a dogmática que foram impostos – “meu avô, meu pai e toda minha família é dessa religião e não precisamos mudar, está bom desse jeito”.
Diante dos fatos, queria lhe propor o desafio de Jesus Cristo. Ele disse que deveríamos examinar as Escrituras (Jo 5.39), pois nela poderíamos encontra a salvação e a paz que nos traria uma nova cosmovisão dessa complexidade da vida! O desafio está lançado, Jesus está pronto a tirá-lo da Caverna e trazê-lo para a sua esplêndida luz.
Entres as heresias ensinadas pelos teólogos da prosperidade, a mais falaciosa é a doutrina da determinação. Esses pregadores ensinam que em João 14.13 onde aparece o termo pedir está mal traduzido, pois no grego significaria determinar. Isso é uma falácia de altíssimo grau! Vamos ver como reza o texto em diferentes versões da Bíblia:
E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. [RA]
E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.[RC]
E tudo o que vocês pedirem em meu nome eu farei, a fim de que o Filho revele a natureza gloriosa do Pai.[NTLH]
A palavra grega usada aí para pedir é aitew (aiteo), que segundo o Léxico de Strong significa : pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer e não determinar. O termo grego para determinar é: paragellw (paraggello). Além disso, a doutrina da determinação fere a soberania de Deus. Deus é Senhor de todas as coisas. Nós estamos submissos à sua vontade e não ele à nossa. É muita pretensão determinar coisas como se Deus estivesse aos nossos préstimos. Isso é uma inversão de valores perniciosa e que tem conseguido inúmeros adeptos no meio evangélico brasileiro. Outro dia, um certo pregador televisivo encerrou sua oração da seguinte forma: “...é o que determinamos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.” Isso é um absurdo! Onde estão frases do tipo: “ humildemente pedimos” ou “reconhecemos que nada merecemos mas te pedimos em nome de Jesus” ou simplesmente “ te pedimos...”? Eu respondo. Estão sendo banidas pelo falso evangelho conhecido como teologia da prosperidade. Nessas horas é que nos lembramos dos livretos de Bill Bright, quando ele ilustra o homem não nascido de novo com o “Eu” no centro.
O apóstolo João 5.14 diz: “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”. Aqui mais uma vez é usado o termo aiteo, assim como em Jo14.13, mostrando que em nenhum momento Jesus ou os apóstolos ensinaram a determinação.
Deus disse: “O filho honra o pai, e o servo, ao seu senhor. Se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o respeito para comigo?”(Ml:1.6)
Onde já se viu um filho determinar o que quer que o pai faça? Ou semelhantemente um servo determinar algo à seu senhor? O filho é submisso ao pai e o servo submisso à seu senhor. Se Deus é nosso Pai então devemos honrá-lo como tal. Se ele é nosso Senhor então a nossa postura deve ser de Servos. Determinar algo para o “poder de Deus” entrar em ação e fazer como ensinam alguns pregadores televisivos é desonrar à Deus como Pai e não coloca-lo na posição de Senhor. Não deixemos nossos irmãos serem enganados por essa falsa doutrina que está cada vez mais ganhando espaço nas igrejas.
Francisco Belvedere Neto
Igreja: Igreja Metodista Central de Curitiba
Cargo que ocupa: Diácono e Saminarista
“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo”. II Cor. 11:3.
E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Não é muito, pois, que também os seus ministros se disfarcem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras. II Co 11.14-15
1) O senhor ainda é presidente do CACP? A qual igreja pertence?
Sim, eu ainda sou o presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas. Pertenço ao ministério da Igreja Batista.
2)Como o senhor define o G-12?
Seria uma adaptação do movimento em células do Pr. David Y. Cho.
O G-12 carrega em seu bojo muitas doutrinas controvertidas e nada ortodoxas, e isso para mim é um problema sério. Diante disso, poderíamos definir esse movimento como um movimento cheio de boas intenções, entretanto não podemos nos esquecer que de boas intenções o inferno está cheio!
3)O G-12 é um movimento neopentecostal ou uma heresia?
Aí que está a problemática! Eu diria que isso depende de quem pratica o estilo em células, pois tudo depende da adequação do modelo. Conheço muitas igrejas que possuem o sistema em células e até o chamam de G-12, mas que na íntegra se parecem muito com o movimento coreano e é muito ortodoxo e bíblico. Agora, há outros que, segundo informações que nos foram passadas, fazem absurdos: sessão espírita - estilo regressão espiritual; pedem perdão pelos entes mortos da família; praticam o auto flagelo; matam galinha e usam o sangue para fazer expiação; praticam o encontro denominado "tremendo" e "secreto"; fazem certas unções bem engraçadas, como - "unção peniana" e "unção vaginal"; soltam rojões para impressionar as pessoas que estão enclausuradas nos encontros; usam cruzes enormes... Enfim, são essas coisas que realmente fogem completamente da ortodoxia cristã e adentram para a heresia!
Entretanto, o trabalho de grupos familiares, em si, é bíblico e bem pragmático na vida da igreja.
4)Há igrejas em sua denominação que aderiu o G-12?
A minha denominação tem grupo familiar, mas nem o modelo de do Pr. Warren ela segue, é algo local - é apenas grupos familiares em casas de irmãos. Quando esses grupos crescem viram igrejas nos moldes Batista.
5)O senhor concorda com este modelo?
Bem, jamais concordarei com um modelo que tira a autoridade pastoral. O G-12 faz com que cada célula se torne uma micro igreja, onde o líder batiza, serve a santa ceia, opina na vida dos demais... E pra mim, tais funções são de nível pastoral e outras até impraticáveis em questões de liderança, como, por exemplo, dominar a vida dos chamados “12 discípulos”. Pastor nenhum tem o direito de tirar a liberdade particular de cada cristão. Eu, como ministro do evangelho, posso orientar, mas nunca exigir e obrigar; o domínio mental sobre o discípulo é uma atitude anticristã e totalmente sem respaldo bíblico!
Temos visto muitas igrejas se esfacelarem devido a esse movimento, pastores sendo depostos, muita confusão e um certo ambiente propício para que muitas heresias frutifiquem. Geralmente o líder de células possui pouco conhecimento teológico. O pastor Cho, em seu livro “Grupos Familiares e o Crescimento da Igreja”, comenta justamente esse problema que ele teve na Coréia. Para resolver isso o pastor Cho teve que padronizar as mensagens ministradas nos grupos e centralizar os cultos dominicais.
Espero que haja bom senso da liderança evangélica brasileira nessa e em outras questões, caso contrário poderemos estar entrando em um processo de degeneração espiritual irreparável. Precisamos extirpar essa pseudo-euforia de avivamento e crescimento e buscarmos um autêntico crescimento coletivo para a vida eclesiástica do cristianismo brasileiro. Que Deus nos ajude nesse propósito e que a liderança consiga se livrar dos comichões nos ouvidos! Que nunca nos apartemos da simplicidade que há em Cristo Jesus e sua Palavra!
João Flávio Martinez: é pastor evangélico, professor de religião, graduado em História pela Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível - SP e presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas - CACP
O que marca profundamente a religiosidade do adolescente nesta fase é o desenvolvimento do seu pensamento e da sua inteligência, a crise de independência, a descoberta da intimidade pessoal, o despertar da amizade, a culpabilidade unida aos impulsos sexuais… E junto com estes elementos, o adolescente está profundamente dependente da sua emotividade (no que se refere à sensibilidade) e da afetividade (no que se refere à inclinação para o outro).
Para o adolescente tudo o que vem do meio é submetido a uma reflexão crítica para fazer sua própria aquisição pessoal. Isto acontece também com a fé, não podemos dizer que se dá uma perda da fé, é apenas uma perda da segurança e das formas exteriores da fé.
É nesta linha que, recusando a religião oficial, (sobretudo quando foi e continua a ser marcado/a por uma autoridade paterno/materna que lhe bloqueia e nega o direito da escolha), e baseado em motivações pessoais, faz a sua própria religião pessoal, personalizada, marcada pela interioridade e por certo misticismo, devido à sensação dum vazio afetivo que suporta e, para eliminá-lo, busca em Deus a força e a segurança. Para ele Deus está em relação com o seu "eu" individual, comprometido individualmente com ele, pode amá-lo e ajudá-lo nas dificuldade de relacionamento social e afetivo, sem nunca falhar. Deus é, ou deve ser o vencedor dos combates contra as tentações, especialmente de impureza.
Segundo Pulaski, interpretando Piaget, “a criança não tem a capacidade de analisar seu próprio pensamento, nem se ocupa muito das pessoas fora do seu círculo familiar. O adolescente, porém, pode pensar além do presente e do familiar, construindo ideologias políticas ou sistemas filosóficos. É um sonhador de sonhos, um sanador de falhas, um defensor dos direitos civis e da liberdade política. Tende a sentir apenas desprezo em relação à sociedade que o produziu e, ocasionalmente, seus planos têm laivos de megalomania. Pode atribuir-se um papel essencial na salvação da humanidade, ou participar de movimentos radicais como fazem alguns estudantes a cada geração”.
Devido ao que foi explicado, podemos ver em nossas igrejas, um grande número de adolescentes, que se tornam presas fáceis de heresias e seitas, que se dizendo evangélicas, vão em busca daqueles que idealizam uma fé estóica que o ajude a vencer todos os obstáculos que se apresentam diante deles. As seitas sabem desta característica do adolescente, que está em busca de um herói com quem se identifique na falta de um pai que seja presente e atuante em sua vida. Entre as similaridades apresentadas pelos super-heróis, estão os elementos cruciais do gênero: a identidade secreta, a busca por justiça, a tragédia familiar como parte da motivação e a capacidade sobre-humana ou, o limite máximo da condição humana, que definem a concretização dos desejos de serem algo mais, de realizar o impossível e enfrentar qualquer problema, por mais ameaçador que seja. Daí a admiração dos adolescentes por desenhos e filmes japoneses, com heróis imbatíveis, que combatem com monstros poderosos, ou com outro semelhante a ele em força e poder. Heróis que lutam, voam e realizam seu sonho de salvar a humanidade dos poderes malignos.
Porque estou falando disto tudo? Você que lê este artigo deve estar se perguntando. Vou explicar. Existe um grupo de jovens, que estão cooptando nossas crianças pela Internet, principalmente pelo MSN, atraindo-os com os lances dos heróis japoneses dos “animes” como eles dizem, e pregando um evangelho apocalíptico, apresentando um Deus iracundo e destruidor e colocando-se como aqueles que detêm o poder de ouvir a voz de um Deus que fala com eles abominando a igreja, as “deno” (denominações), a família, os pastores e qualquer outro tipo de autoridade a não ser a deles. Pinçam os textos da bíblia, sem conhecer-lhes o contexto histórico e cultural da época em que foi escrito e com eles formam uma doutrina absurda, incutindo na cabeça das crianças, que as denominações (deno) estão todas erradas, eles a chamam de sistema e a missão principal deles, é combater e destruir o sistema.
Quando perguntamos por que não iam para a porta de um baile “funk” ou pagode evangelizar os perdidos que ali estão, eles respondem que vão às igrejas em busca dos “escolhidos”, aqueles que como João Batista estão preparando o caminho para a volta do Senhor. Isto é bem típico de seitas heréticas, que no jargão teológico, vêm “pescar no aquário”, pois é mais fácil convencer um adolescente neo-convertido, do que um incrédulo, a aceitar suas pregações megalômanas e anarquistas.
Quando no MSN cita-se para eles um versículo ou texto que não está no contexto deles, imediatamente mudam de assunto e começam a bombardear o outro com vários textos e citações que já estão enraizadas em suas mentes.
A metodologia que utilizam, é a lavagem cerebral, com citações repetidas até a exaustão, para que o neo-convertido fique atrapalhado. Utilizam-se também de técnicas e terminologias da série do filme Matrix, o que me fez pesquisar na internet alguma coisa sobre estes filmes e achei um site muito interessante, que além de analisar a série, mostra algumas técnicas de informática que percebi são utilizadas por eles na forma como abordam e atuam com os “escolhidos”.
O site é: NPPI - Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática - PUC – SP – e diz o seguinte:
“Termos Técnicos da Informática”.
Agentes - Os policiais que zelam pela ordem da Matrix, sempre de ternos pretos, e conectados a ela. Em Informática, Agente é um sistema de Inteligência Artificial, um robô programado para reconhecer determinadas ações do usuário e responder a elas.
Backdoor (Porta dos fundos) - O cenário onde existem diversas portas na Matrix. Geralmente são entradas não convencionais que os hackers descobrem ou criam para dominar o sistema sem ter os privilégios necessários.
Bug - (Falha, defeito) - Em informática indica erro no sistema.
DDoS - Distribuited Denial of Service (Ataque distribuído) - São ataques coordenados, onde várias solicitações são feitas ao mesmo tempo para que um servidor "não agüente" tantas solicitações e "trave". Esse tipo de ataque já tirou do ar sites como Yahoo e eBay.
Exploit - Programa que explora erros no sistema, para tomar o controle do mesmo.
Invasão - Tomar controle de um sistema sem ser autorizado.
Mainframe - Lugar onde está o Arquiteto da Matrix: computador central, onde são armazenadas todas as informações principais.
Nmap - Programa utilizado para listar as vulnerabilidades de um sistema (portscan).
Oracle - (Oráculo) - A misteriosa senhora negra, detentora dos saberes sobre o destino da Matrix e dos personagens: Oracle é o banco de dados, no mundo da informática é considerado como sendo o melhor banco de dados.
Portscan - Programa que procura as possíveis vulnerabilidades de um sistema.
Agora me digam, se é coincidência. O Sistema é a Igreja ou denominação (deno) segundo eles. A técnica utilizada para convencer (lavagem cerebral) é o DDOS, eles vão lançando uma série de informações e solicitações aos meninos, utilizando textos bíblicos tirados do seu contexto, até que “trave”. O líder deles aqui no Rio, denomina-se “oráculo retalhador” ele é quem utiliza as técnicas descritas acima. Em seu site do spaces, ele afirma que sua função é a destruição do sistema. Vide abaixo:
Orácu lo Retalhador
Ocupação:
Destruição do Sistema
Local:
Reino de Deus
Interesses:
Por os inimigos de meu Pai debaixo dos pés!
Este servo veio dar testemunho da Verdade. Liberar a ira celestial do Criador, sobre a impiedade e injustiça dos homens que detém a Verdade em injustiça!!!
Quem pela Espada vive pela Espada morrerá!... Citação favorita.
Oráculo retalhador2
Link Permanente
http://casadeprofetas.spaces.msn.com/blog/cns!59204CDB55A35DC1!231.entry
“É UM PRAZER INEVITÁVEL? OU SIMPLESMENTE É?
Um grupo de jovens estão se levantando todos os dias, eles parecem estranhos. Eles não são normais, pois andam na CONTRAMÃO dos outros jovens pelo mundo, eles não compartilham das mesmas coisas, mesmo modismos dos outros jovens normais. Eles, talvez nem fossem tão amigos se fosse em alguma situação normal, mas eles se unem por um PROPÓSITO EM COMUM a todos. Todos esses jovens se vêm na mesma história, não agüentavam mais ter uma vida DE ACORDO COM O SISTEMA, achavam que tinha alguma coisa errada, mas não sabiam o que fazer.
E foi isso que os uniu, engraçado é que eles exortam uns aos outros, mas ao mesmo tempo não se magoam por ter que admitir o erro. Lutam contra o ORGULHO e se EXAMINAL para que possam chegar ao Arrependimento e aprender com todo tipo de situação a que são expostos. Mas porque será que eles estão fazendo isto? O que os impulsionam assim, mesmo contra a maioria? Estarão eles muito enganados de lutar contra um sistema aparentemente feliz, otimista e de grandes oportunidades para os melhores? Será que eles não tinham nada o que fazer e resolveram se juntar? Pergunto a vocês: Será que eles vão conseguir? O que eles vão conseguir?
UNIDADE.
Todos estes sites ou links citados do grupo é cheio de figuras e personagens de desenhos japoneses, Samurais, lutas, espadas, sangue, etc...
Vocês perceberam que em nenhum momento eles falam de Jesus, o Filho de Deus que veio dar sua vida para o resgate de muitos? Também não falam sobre os nossos pecados que foram pregados na cruz; nem de I João 1:8-9 - Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” E principalmente I João 2:1; “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.”
Amados, vamos orar e vigiar, para que estas heresias não alcancem nossos filhos e netos. Para isto é necessário que conheçamos as regras do jogo deles e acima de tudo, que conheçamos e vivamos a Palavra Viva de Deus Vivo, que “Amou tanto o mundo, que Deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a Vida Eterna.” Deus nos ajude e tenha misericórdia de nossas crianças.
Psicóloga Suely Barreto Litwinczuk.
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